Giuliana Morrone faz ótima estreia na bancada do Jornal Nacional
Considerada uma das mulheres mais bonitas do telejornalismo brasileiro, Giuliana Morrone estreou no rodízio de apresentadores do Jornal Nacional na noite de sábado (31).
A jornalista brasiliense, de 47 anos, dividiu a bancada com Chico Pinheiro. Os dois já provaram ter boa sintonia nas várias vezes em que comandaram juntos o Bom Dia Brasil.
Adepta de um estilo de apresentação descontraído, Giuliana parecia se sentir em casa no cenário do mais importante telejornal da Globo.
Dominou a situação com leveza até quando precisou corrigir a grafia de uma palavra escrita erroneamente no vídeo durante exibição de uma matéria.
Repórter em Brasília e ex-correspondente em Nova York, a jornalista ganhou muitos pontos com a direção do jornalismo da emissora em janeiro.
Ela estava em férias, em Londres, quando aconteceu a chacina de cartunistas na redação do jornal Charlie Hebdo, em Paris.
Sabendo que a redação da Globo na capital inglesa estava desfalcada por conta da folga de início de ano de vários profissionais, Giuliana interrompeu voluntariamente os passeios turísticos e se colocou à disposição do canal.
A jornalista fez matérias sobre as medidas de segurança adotadas no Reino Unido após a onda de terrorismo na França. Seu gesto de solidariedade foi muito bem avaliado pela cúpula da emissora.
Morrone certamente terá seu nome cogitado para os próximos projetos jornalísticos da Globo. Mostrou que além de ser uma excelente repórter, tem personalidade suficiente para tirar de letra o peso de ancorar o tradicional JN.
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A jornalista brasiliense, de 47 anos, dividiu a bancada com Chico Pinheiro. Os dois já provaram ter boa sintonia nas várias vezes em que comandaram juntos o Bom Dia Brasil.
Adepta de um estilo de apresentação descontraído, Giuliana parecia se sentir em casa no cenário do mais importante telejornal da Globo.
Dominou a situação com leveza até quando precisou corrigir a grafia de uma palavra escrita erroneamente no vídeo durante exibição de uma matéria.
Repórter em Brasília e ex-correspondente em Nova York, a jornalista ganhou muitos pontos com a direção do jornalismo da emissora em janeiro.
Ela estava em férias, em Londres, quando aconteceu a chacina de cartunistas na redação do jornal Charlie Hebdo, em Paris.
Sabendo que a redação da Globo na capital inglesa estava desfalcada por conta da folga de início de ano de vários profissionais, Giuliana interrompeu voluntariamente os passeios turísticos e se colocou à disposição do canal.
A jornalista fez matérias sobre as medidas de segurança adotadas no Reino Unido após a onda de terrorismo na França. Seu gesto de solidariedade foi muito bem avaliado pela cúpula da emissora.
Morrone certamente terá seu nome cogitado para os próximos projetos jornalísticos da Globo. Mostrou que além de ser uma excelente repórter, tem personalidade suficiente para tirar de letra o peso de ancorar o tradicional JN.
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