Patrícia Abravanel evolui como apresentadora

Por Pedro Arthur Nascimento (@pedromnasciment)

Ontem, 02/03, estreou a temporada 2015 do programa Máquina da Fama, apresentado por Patrícia Abravanel. A atração, que estava fora do ar desde agosto de 2014 devido a licença maternidade da filha número 4 de Silvio Santos, causou bastante repercussão nas redes sociais e foi vice-líder de audiência com 7,5 pontos de média segundo dados do ibope. 
 
Foram modestas as modificações no programa, diferente do que havia sido noticiado por outros colunistas, que afirmaram que seria testado um novo formato para o show. O grande destaque foi o novo cenário, com uma iluminação arrojada, passarela vinda diretamente da plateia para o palco e os efeitos visuais com a ajuda dos chamativos painéis de LED. 
 
Em relação às mudanças, o programa acertou em dar ênfase à vida de alguns participantes, mostrando brevemente o caminho percorrido pelo artista até passar pela máquina. É um recurso carimbado, mas que funciona, pois contribui para criar um vinculo de empatia entre o candidato e o público de casa. 
 
A propósito, é louvável que a direção do programa continue escolhendo boas apresentações, sem apelar para aqueles candidatos bizarros que preenchem a cota de humor e arrancam alguns pontos de audiência, como acontecia em outras produções da casa como “Astros” e “Qual é o Seu Talento?”. No programa de estreia da nova temporada, destacaram-se os covers de Marilyn Monroe, Sandy e Carla Bruni. A aparição do “batido” Tim Maia foi dispensável. 
 
Durante a apresentação de Carla Bruni, inclusive, interpretada pela transexual Valéria, além da surpreendente performance dela, chamou atenção a postura de Patrícia Abravanel, que arrancou perguntas indiscretas sobre a vida sexual da moça, o que fez lembrar muito o estilo do seu pai, Silvio Santos, na condução do programa. Essa Patrícia mais a vontade no palco é o que se espera nos próximos programas. 
 
Falando nisso, é nítida a evolução da Patrícia como apresentadora, mais segura e espontânea quando foge do roteiro. Gradativamente, ela aprende com o pai e também cria sua própria personalidade. A figura de “filha do dono”, aos poucos, dá espaço para uma apresentadora com potencial para maiores vôos na televisão.
 
A boa recepção do "Máquina da Fama" nas redes sociais mostrou que o público estava com saudades e que atração musical nas noites de segunda-feira é a melhor opção. Espera-se que os próximos programas continuem trazendo mais novidades e surpreendendo com apresentações de qualidade.

Durante a apresentação de Carla Bruni, inclusive, interpretada pela transexual Valéria, além da surpreendente performance dela, chamou atenção a postura de Patrícia Abravanel, que arrancou perguntas indiscretas sobre a vida sexual da moça, o que fez lembrar muito o estilo do seu pai, Silvio Santos, na condução do programa. Essa Patrícia mais a vontade no palco é o que se espera nos próximos programas. 
 
Falando nisso, é nítida a evolução da Patrícia como apresentadora, mais segura e espontânea quando foge do roteiro. Gradativamente, ela aprende com o pai e também cria sua própria personalidade. A figura de “filha do dono”, aos poucos, dá espaço para uma apresentadora com potencial para maiores vôos na televisão.

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