As novidades da TV aberta neste início de 2015
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A “Fábrica de Ilusões” parece começar fechada para balanço em 2015.
Com as principais emissoras colocando o pé no freio no que diz respeito a
gastos e adiando estreias e novidades, a tendência é que 2015 seja um
ano bastante morno em termos de novidades na TV aberta.
A Globo, principal emissora do país, vem exibindo minisséries em formatos de filme, prepara o lançamento de novelas e da série "Felizes para Sempre", que já tem chamadas no ar dizendo que a "vantagem" da trama é "ter personagens humanos", ou seja, que têm seu lado bom e seu lado mal.
No mais, realities e mais realities. Nada novo sob o sol, num teimoso “mais do mesmo”. Mudanças menos sutis são aguardadas para abril, quando a emissora dos Marinho completará seu primeiro cinquentenário.
No SBT, destaque para o bom documentário “Águias da Cidade”, trazido do grupo Discovery. No mais, apenas manutenção do que já está no ar, após abortarem (ou sequer cogitarem) a ideia de um programa jornalístico que substituísse o cansado “Bom Dia & Cia”.
A Record planeja uma mudança radical que vai transformar tudo e, na prática, aparenta não mudar nada. A mudança de apresentadores do “Hoje em Dia”, além do investimento maior em dramaturgia pouco acrescentam à emissora, que divide ponto a ponto a vice-liderança com o SBT.
O programa noturno do Gugu pode trazer algo novo, mas também deve variar pouco do que já se encontra no ar pela emissora.
A Band reformulou seus principais humorísticos e acabou com o “Tá na Tela”, de Luiz Bacci, passando o apresentador para as manhãs da emissora. Também deve colocar no ar um programa dominical para Bacci.
Na RedeTV!, o “Chega Mais”, programa feito em parceria com a agência de modelos Mega Models ocupará os fins de tarde de domingo e traduz-se em única novidade anunciada pela emissora até o momento.
Nenhuma grande novidade é algo realmente triste para um veículo que lucra milhões a cada ano e que, com pouco dinheiro e alguma criatividade, poderia explorar novos caminhos.
A televisão brasileira aparenta medo de se reinventar, medo do novo. Vive das mesmas fórmulas, mesmo que desgastas. Aquelas que alçaram a Tupi à liderança, foram copiadas pela Globo e, então, por todas as outras.
Quando uma emissora resolve fugir do padrão e lançar algo novo, se sobressai. Por muito tempo, ficou com o SBT o papel de trazer algo novo. A Record ensaiou fazê-lo no início de sua “caminhada rumo à liderança”, mas o fato é que hoje quem mais executa esse papel é a estagnada Globo.
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A Globo, principal emissora do país, vem exibindo minisséries em formatos de filme, prepara o lançamento de novelas e da série "Felizes para Sempre", que já tem chamadas no ar dizendo que a "vantagem" da trama é "ter personagens humanos", ou seja, que têm seu lado bom e seu lado mal.
No mais, realities e mais realities. Nada novo sob o sol, num teimoso “mais do mesmo”. Mudanças menos sutis são aguardadas para abril, quando a emissora dos Marinho completará seu primeiro cinquentenário.
No SBT, destaque para o bom documentário “Águias da Cidade”, trazido do grupo Discovery. No mais, apenas manutenção do que já está no ar, após abortarem (ou sequer cogitarem) a ideia de um programa jornalístico que substituísse o cansado “Bom Dia & Cia”.
A Record planeja uma mudança radical que vai transformar tudo e, na prática, aparenta não mudar nada. A mudança de apresentadores do “Hoje em Dia”, além do investimento maior em dramaturgia pouco acrescentam à emissora, que divide ponto a ponto a vice-liderança com o SBT.
O programa noturno do Gugu pode trazer algo novo, mas também deve variar pouco do que já se encontra no ar pela emissora.
A Band reformulou seus principais humorísticos e acabou com o “Tá na Tela”, de Luiz Bacci, passando o apresentador para as manhãs da emissora. Também deve colocar no ar um programa dominical para Bacci.
Na RedeTV!, o “Chega Mais”, programa feito em parceria com a agência de modelos Mega Models ocupará os fins de tarde de domingo e traduz-se em única novidade anunciada pela emissora até o momento.
Nenhuma grande novidade é algo realmente triste para um veículo que lucra milhões a cada ano e que, com pouco dinheiro e alguma criatividade, poderia explorar novos caminhos.
A televisão brasileira aparenta medo de se reinventar, medo do novo. Vive das mesmas fórmulas, mesmo que desgastas. Aquelas que alçaram a Tupi à liderança, foram copiadas pela Globo e, então, por todas as outras.
Quando uma emissora resolve fugir do padrão e lançar algo novo, se sobressai. Por muito tempo, ficou com o SBT o papel de trazer algo novo. A Record ensaiou fazê-lo no início de sua “caminhada rumo à liderança”, mas o fato é que hoje quem mais executa esse papel é a estagnada Globo.
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